- Finalmente a Nintendo perdeu no mercado nas portáteis. É verdade senhoras e senhoras. Temos um novo campeão. Chama-se PSP! Parece que a já defunta portátil da Sony ultrapassou as vendas da Nintendo 3DS. Os números oficiais referentes ao último trimestre são: 1,8 milhões de unidades vendidas contra as 710 mil da 3DS; 6,6 milhões em jogos vendidos contra os 4,5 milhões da 3DS. No meio deste desastre o jogo para a 3DS que mais vendeu foi o remake do Zelda: Ocarina of Time (4,3 milhões de unidades vendidas à escala mundial).
É mais que sabido que as consolas não geram lucros para as empresas que as fabricam -- pelo menos nos primeiros tempos. Mas devido aos números em cima descritos a Nintendo decidiu baixar o preço da 3DS (cerca de 40%). O novo preço deverá rondar a casa dos €150. Para as pessoas que já compraram a portátil da Nintendo, a empresa nipónica irá oferecer às mesmas 20 jogos da sua loja online (títulos da NES e Gameboy Advance).
Os problemas não ficam por aqui. Satoru Iwat, presidente da Nintendo, anunciou aos accionistas que irá cortar o salário para metade. Os directores iram receber um corte na ordem dos 20, 30%, podendo todo o corpo executivo perder bem mais, uma vez que os bónus anuais estão dependentes do lucro da empresa.
- A Ubisoft revelou esta semana que o seu método anti-pirata foi um sucesso. O controverso DRM que obriga os jogadores de PC a manterem-se ligados constantemente à net já revelou ser bastante problemático, pois uma falha de sinal ou dos servidores da Ubisoft podem deixar os jogadores sem acesso aos títulos que compraram durante vários dias.
Originalmente a empresa francesa utilizou o DRM em dois títulos: Settlers 7, Assassin's Creed 2 e Splinter Cell Conviction. Depois de várias queixas por parte dos clientes a Ubisoft deixou o polémico serviço de fora na terceiras entrega da saga Assassin's Creed (Brotherhood). No entanto, com a recente adaptação da série Driver (que acaba de ser adiada), a Ubisoft volta a colocar o DRM na mesa.
- Christopher Ferguson, um psicólogo americano, afirmou esta semana numa entrevista que os constantes ataques à indústria dos vídeo-jogos podem ser considerados "racistas". Ferguson diz que "quando à tiroteios dentro de zonas populacionais habitadas por populações pobres ou pertencentes a uma minoria étnica, a situação é considerada normal. Mudando para um cenário numa escola ou nos subúrbios, os vídeo-jogos são quase sempre chamados ao assunto. Penso que aqui existe um certo nível de ignorância e racismo". Esta entrevista vem a propósito dos atentados de Oslo, na Noruega, que vitimou cerca de 76 pessoas, em que o indivíduo que levou a cabo os atentados disse que utilizou o Modern Warfare 2 para se treinar.
--- ## VÍDEOS ## ---
- RAGE -- developer diary
- Deus Ex: Human Revolution -- developer diary
- Tekken Tag Tournament 2 -- Torneio da Comic Con 2011:
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--- ## CENAS ## ---
- Gears of War -- o Board Game
- Uncharted em 5 minutos -- tudo o quiserem saber sobre a série do famosíssimo Nathan Drake
- O novo trailer da nova temporada de Spartacus -- Spartacus: Vengeance
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